quinta-feira, 31 de julho de 2014

Saudade dos velhos tempos. Das velhas amizades, do olhar ingênuo, do sorriso sincero, das palavras doces, da delicadeza dos gestos. Daquela paz, da tranquilidade, do aconchego de um abraço apertado, daquele beijo demorado que acalma as aflições que carregamos no peito. Saudade daquela segurança que tínhamos em desabar nos braços de quem nos acolhe sem pedir nada em troca.
— Cambaleei

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