sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Meus Escritos [...]

Ela chegou novamente, a tristeza que vinha de vez em quando, que chegava e entristecia a moça, tirando os sorrisos que ali haviam, tirando a esperança de algo melhor e a tirando a paz. Ela veio, como das outras vezes, fez a moça soltar águas pelos olhos, e então a fez desabar.
Quando ficaria bem de verdade? Quando se restabeleceria? Quando iria parar de sofrer por algo já passado? 
Essas perguntas a consumia, e ela então se sentia perdida, perdida em sonhos, em planos, em realidade. Já não sabia quem era, nem o que estava fazendo, aliás o que estava fazendo? 
A própria não sabia, e assim vivia.
- Karolayne Santos


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